No dia 16 de dezembro, foi inaugurado o novo edifício da Escola de Medicina e Ciências Biomédicas (EMCB) da Universidade Fernando Pessoa, num evento que reuniu mais de duas centenas de pessoas. A cerimónia contou com a presença da Secretária de Estado da Saúde, Prof.ª Doutora Ana Povo, em representação do Governo, além de docentes, discentes, colaboradores, autoridades autárquicas, académicas, civis e religiosas, forças de segurança e personalidades de relevo nas áreas da saúde e do ensino.

Os convidados foram recebidos com um Porto d’Honra e participaram no simbólico descerramento da placa de inauguração, assinalando a concretização de um projeto de excelência. Durante o evento, foram realizadas visitas guiadas às novas instalações da escola.

Os discursos sublinharam a importância da EMCB para a formação médica de qualidade e o desenvolvimento local. Entre os oradores, destacaram-se: o Presidente da Fundação Fernando Pessoa, Prof. Doutor Salvato Trigo; a Presidente da Associação Académica da Universidade Fernando Pessoa, Angélica Pereira; o Diretor da EMCB, Prof. Doutor Lúcio Lara Santos; o Reitor da Universidade Fernando Pessoa, Prof. Doutor Álvaro Nascimento; o Presidente da Câmara Municipal de Gondomar, Dr. Marco Martins; e a Secretária de Estado da Saúde, Prof.ª Doutora Ana Povo.

No seu discurso, o Reitor fez um reconhecimento especial ao Prof. Doutor Salvato Trigo, destacando a sua visão e dedicação incansáveis, que foram fundamentais para transformar este sonho em realidade. A sua contribuição para a instituição e para a sociedade foi amplamente enaltecida, com ênfase no legado e no impacto positivo que continuará a ter nas gerações futuras.

Durante a cerimónia, foi também apresentado o livro “Tratado de Medicina Intensiva”, do docente Prof. Doutor Antero Fernandes, um dos autores da obra, que se juntou aos marcos da inauguração.

A Tuna Académica da Universidade Fernando Pessoa deu um toque festivo à cerimónia, e uma estudante do 2º ano de Medicina emocionou o público com uma interpretação ao piano.

O evento contou também com a exposição do maior coração de filigrana do mundo, uma peça única criada pelos artesãos de Gondomar. Este símbolo não só homenageia o município, mas também metaforiza que o coração humano é órgão central da prática médica.