PASOP-UFP em rastreios nos municípios do Alto Minho

O Projeto Ambulatório de Saúde Oral e Pública (PASOP), criado na UFP em 2003, conta já com milhares de quilómetros percorridos e de rastreios gratuitos realizados.

Uma das deslocações mais recentes teve como destino os municípios do Alto Minho cujas Câmaras Municipais são parceiras, como é o caso de Caminha. Foi nesta localidade que o gestor do projeto, Jacinto Durães, revelou ao jornal digital Caminh@2000 terem sido feitas, até ao presente, cerca de 200.000 despistagens, nomeadamente em lares de idosos e centros de dia, em escolas e em espaços centrais de diversas localidades do país como que a realizou em Caminha, além de uma deslocação a Angola e de quatro participações na Volta a Portugal em Bicicleta.

O projeto cumpre três objetivos principais: pedagógico, solidário e de responsabilidade social, contando com a participação de estudantes e de profissionais formados na Universidade Fernando Pessoa. É o caso da Enfermeira Diana Pinto, que trabalha neste projeto desde 2016, ano em que se licenciou,  e que refere com agrado que o PASOP “tem registado grande adesão, nomeadamente por parte das pessoas idosas e também de alguns jovens”.

A profissional de saúde, natural de Celorico de Basto e conhecedora da região sublinha a importância de ações como as realizadas pelo PASOP, pois “permitem prevenir problemas de saúde graves, encaminhando as pessoas para os respetivos médicos de família. Os valores de colesterol elevado são os mais frequentes (…)”.

Integrado na Universidade Fernando Pessoa (UFP), o PASOP desenvolve a sua atividade também em consonância com o Hospital-Escola da UFP.